O cantor Fiuk utilizou suas redes sociais para um novo desabafo, refletindo sobre as decisões e experiências que marcaram sua vida. O post segue a repercussão de um texto publicado no Dia dos Pais, no domingo, 11 de agosto, no qual Fiuk expressou sua sensação de distanciamento em relação ao pai, o cantor Fábio Jr. O relato gerou uma onda de apoio entre seus seguidores, e Fiuk fez questão de agradecer, apesar de deixar claro que não se considera uma vítima de suas circunstâncias.
Iniciando seu desabafo, Fiuk destacou sua gratidão pelo suporte recebido, reconhecendo a importância de seus seguidores em sua vida. “Sou muito grato de estar aqui com vocês e ter vocês seguidores na minha vida. Se não fosse vocês, eu estava lascado. Muita gente já tentou fazer ‘uns trens’ comigo. Mas, não sou vítima. Tô aqui porque estou aqui de pé, e se fosse vítima tinha ficado em qualquer uma das tropeçadas que eu tivesse dado lá atrás”, afirmou ele, enfatizando sua resiliência diante das adversidades.
O cantor, que tem 33 anos, também expressou um profundo sentimento de autoaceitação e força pessoal. “Não vou parar nunca. Eu amo muito o que faço e luto pra ser uma pessoa legal todos os dias, sou um cara de princípios. Não sou perfeito, mas luto todos os dias para melhorar um pouquinho, reconhecer um negocinho aqui e ali”, disse Fiuk, destacando sua determinação em evoluir continuamente e manter a integridade.
Em um momento mais íntimo e reflexivo, Fiuk abordou sua abordagem genuína sobre suas vulnerabilidades e imperfeições. “Sou uma pessoa real, do jeitinho que sou. ‘Ah, não sei o que, vendeu a guitarra’, eu vendi. ‘Ah, não sei o que, fumou’, fumei porque sou TDAH de verdade, tenho algumas características diferentes de outras crianças, desde muito novinho. Esse sou eu e não tenho vergonha. Pelo contrário, eu quero evoluir junto, quanto mais a gente mostrar nossos defeitos uns aos outros, melhor, mais coisas legais vamos fazer”, explicou ele, destacando seu desejo de evoluir e conectar-se autenticamente com os outros.
Fiuk também refletiu sobre a pressão para se mostrar sempre forte e perfeito. “A gente tem medo dos defeitos, de não ser fodão, e que bobeira. Quanto mais eu vivo, mais percebo que o ‘fodão’ não existe, o que existe somos nós. E, para existirmos, temos que ter o pé no chão, assumir os erros e conversar sobre coisas que, às vezes, não são tão legais”, enfatizou, ressaltando a importância da humildade e da honestidade em sua jornada pessoal.
Para concluir, Fiuk deixou uma mensagem crítica sobre autenticidade e falsidade. “Não sejam notas de três reais. O que quero dizer com isso? Nota de três reais não existe, não vá ser nota falsa. Nossa, dá uma preguiça de algumas coisas”, declarou, exortando seus seguidores a serem autênticos e verdadeiros.
O desabafo de Fiuk, que mistura introspecção e críticas sociais, revela um lado mais pessoal e vulnerável do artista, proporcionando uma visão mais profunda sobre suas lutas e convicções.