Na última sexta-feira, 2, um episódio inusitado e surpreendente envolvendo Maria Alice, filha mais velha de Virgínia Fonseca e Zé Felipe, chamou a atenção nas redes sociais. A pequena de apenas três anos deixou seus pais perplexos ao se identificar como Leandro, tio-avô falecido da família e ex-integrante da renomada dupla sertaneja com Leonardo. O episódio ganhou destaque por sua singularidade e as possíveis implicações que podem despertar na mente dos pais e na opinião pública.
Maria Alice, que estava vestida com trajes sertanejos, incluindo chapéu e fivela, foi filmada por Virgínia enquanto brincava e se preparava para uma gravação. Durante a filmagem, Virgínia perguntou à filha se ela era uma “boiadeira”, um termo típico do universo sertanejo. Para surpresa dos pais, Maria Alice respondeu com segurança que era o tio Leandro.
O evento ressoou com um episódio semelhante que ocorreu no mês de julho. Na ocasião, Zé Felipe compartilhou um relato desconcertante onde Maria Alice mencionou Leandro ao se deitar ao seu lado enquanto ele estava arrumando uma mala. A menção inesperada deixou Zé Felipe desconfortável, levando-o a se afastar momentaneamente da criança. A situação foi descrita por Virgínia como um momento de espanto, especialmente porque, sempre que Maria Alice coloca um chapéu, ela insiste que está sendo o tio Leandro.
O mistério envolvendo as referências de Maria Alice a Leandro, que faleceu em 1998, tem gerado discussões sobre a possibilidade de uma conexão espiritual ou uma simples coincidência infantil. Algumas teorias sugerem que a criança poderia estar reproduzindo histórias que ouviu dos pais ou até mesmo de outros familiares, enquanto outros consideram a possibilidade de uma sensibilidade especial da criança para temas que ela ainda não compreende completamente.
Enquanto o fenômeno continua a ser discutido, a família se mantém ciente da repercussão do assunto e como isso pode impactar a vida privada de Maria Alice. Independentemente da explicação, o caso destaca a fascinante capacidade das crianças de surpreender e intrigar os adultos com suas percepções e expressões, muitas vezes desafiando a lógica e a compreensão convencional.